O novo consenso de vitamina D publicado este ano, trouxe novas perspectivas sobre seu metabolismo e avaliação. Dentre elas, foi discutido sobre como deve ser realizado a sua suplementação.
A administração por via oral continua sendo recomendada em relação a via parenteral (popularmente chamada de ‘injetável') para maioria das pessoas. A reposição por via oral é a mais estudada e até o momento mostrou-se eficaz.
A reposição pela via parenteral pode ser recomendada para aquelas pessoas que possuem má absorção intestinal, como por exemplo a síndrome do intestino curto e a cirurgia bariátrica. O problema desta apresentação de vitamina D, é que além de não estar disponível no Brasil, existem poucos estudos evidenciando sua segurança e houve maior risco de toxicidade .
Níveis altos de vitamina D, podem levar ao aumento de cálcio (hipercalcemia) no nosso organismo podendo levar ao desenvolvimento de cálculo renal e até perda da função dos rins. Estudos também associaram que níveis altos de vitamina D podem levar a maior risco de quedas, fraturas e remodelamento ósseo.
O médico especialista que estuda e avalia o status da vitaminas D é o endrocrinologista. A Dra Mariana é médica especialista e titulada em Endocrinologia e Metabologia (SBEM). Para agendar um horário e saber mais sobre seu atendimento acesse: https://www.doctoralia.com.br/mariana-fidalgo-paretsis/endocrinologista/sao-paulo
ótimo conteúdo